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O PESO DA CULPA

5/23/2025

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A culpa que transportamos tem maior ou menor “peso” geralmente e diretamente relacionada com a nossa personalidade e história de vida.

Todos acartamos com esta emoção que rapidamente se manifesta em medo e depois em angústia. Esta é uma trilogia comum a quase todos e a maturidade na maioria dos casos favorece a gestão desta esfera emocional que bloqueia tantos processos pessoais e profissionais por consequência. Sentimo-nos incapazes perante tanta inquietação e as expectativas do que o futuro traz consigo criam uma espécie de muro que nos impede de avistarmos o que aí vem, com a tranquilidade necessária para vivermos em paz e por isso com qualidade de vida.
A culpa, o medo e a angústia têm um impacto brutal na saúde mental e bem-estar já que se traduzem tanto a nível físico como emocional em manifestações de stress, ansiedade e burnout. Num ápice, sermos pais e profissionais de sucesso parece uma hipótese difícil de alcançar.

No universo profissional, a cultura organizacional e políticas de Recursos Humanos atualmente em vigor exigem de cada um uma gestão adequada de flexibilidade em regimes de teletrabalho e licença parental equitativa.

Apesar do papel da liderança e da empatia nas empresas expectável, a nível individual deve existir um equilíbrio entre a consciência e a liberdade capaz de não gerar sentimentos antagónicos de culpa vs responsabilidade. Na realidade, se não se cumprirem obrigações, essa liberdade é uma ratoeira.

Na maioria dos casos, quando trabalho com equipas das mais variadas áreas, conciliar e gerir o tempo entre o trabalho e a família é um desafio coletivo que gera sempre remorsos e desconforto.

A solução mais eficaz passa pela postura de total transparência e partilha, capaz de desconstruir este mau estar. Uma conversa em família ou com alguém com quem trabalhamos expõe e facilita a melhoria dessa gestão.

Para reduzir convicções limitadoras, como os sentimentos de culpa e os remorsos, é fundamental o exercício físico, a respiração e o sono. Outra forma de apaziguar a nossa inquietação é termos um plano escrito de como é que vamos gerir o nosso tempo. Há fatores cruciais como organização, planeamento e definição de prioridades para reduzir os níveis de “pré-ocupação”.
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O acompanhamento individual regular é fundamental, tanto a nível pessoal como a nível profissional, e não deve ser visto como uma ferramenta para quando se está mal, mas como um ato de cuidado e higiene emocional. Se vamos ao ginásio, ao dentista e a consultas médicas periodicamente, também devemos cuidar da nossa estabilidade emocional. Qualquer tipo de terapia e acompanhamento deve ser ajustado ao interesse, desejo e afinidade de cada um.
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